O passado e o futuro de logo famosos
Alguns erros são cometidos no redesign de uma marca, alguns solucionados, outros no futuro, só o tempo nos mostrará sua eficácia mais adiante. A identidade visual sempre muda através dos tempos. Para que estas marcas sempre represente sua empresa de uma forma funcional e assim identificável *semioticamente em nossa mente é preciso pensar com critério.
De uma forma bem humorada poderia-se rever a história, e imaginar como a Apple e outros famosos logos poderão ficar no futuro, (de forma minimalista é claro). Pensar no futuro das marcas nos ajuda a refletir sobre o poder que terão num futuro bem próximo. Isso serve para quando exercermos nosso poder de criação, quando criamos a identidade visual de uma empresa, pensando é claro, no papel que ela terá num futuro a médio e longo prazo. Como torna-las sempre eficiente como signo?
De uma forma bem humorada poderia-se rever a história, e imaginar como a Apple e outros famosos logos poderão ficar no futuro, (de forma minimalista é claro). Pensar no futuro das marcas nos ajuda a refletir sobre o poder que terão num futuro bem próximo. Isso serve para quando exercermos nosso poder de criação, quando criamos a identidade visual de uma empresa, pensando é claro, no papel que ela terá num futuro a médio e longo prazo. Como torna-las sempre eficiente como signo?
Vejam abaixo esta brincadeira e reflitam.

IBM
A Semiótica (do grego σημειωτικός (sēmeiōtikos) literalmente "a ótica dos sinais"), é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Ambos os termos são derivados da palavra grega σημεῖον (sēmeion), que significa "signo", havendo, desde a antiguidade, uma disciplina médica chamada de "semiologia". Foi usada pela primeira vez em Inglês por Henry Stubbes (1670), em um sentido muito preciso, para indicar o ramo da ciência médica dedicado ao estudo da interpretação de sinais. John Locke usou os termos "semeiotike" e "semeiotics" no livro 4, capítulo 21 do Ensaio acerca do Entendimento Humano (1690).
Mais abrangente que a lingüística, a qual se restringe ao estudo dos signos lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da linguagem verbal, esta ciência tem por objeto qualquer sistema sígnico - Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, Culinária, Vestuário, Gestos, Religião,Ciência, etc.
Surgiu, de forma independente, na Europa e nos EUA. Mais frequentemente, costuma-se chamar "Semiótica" à ciência geral dos signos nascidas do americano Charles Sanders Peirce e "Semiologia" à vertente europeia do mesmo estudo, as quais tinham metodologia e enfoques diferenciados entre si[1].
Na vertente europeia o signo assumia, a princípio, um caráter duplo, composto de dois planos complementares - a saber, a "forma" (ou "significante") e o "conteúdo" (ou "significado") - logo a semiologia seria uma ciência dupla que busca relacionar uma certa sintaxe (relativa à "forma") a uma semântica (relativa ao "conteúdo").
Mais complexa que a vertente europeia, em seus princípios básicos, a vertente peirciana considera o signo em três dimensões, sendo o signo, para esta, "triádico". Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou daideia.
Posteriormente, teóricos europeus como Roland Barthes e Umberto Eco preferiram adotar o termo "Semiótica", em vez de "Semiologia", para a sua teoria geral dos signos, tendo, de fato, Eco se aproximado mais das concepções peircianas do que das concepções européias de origem em Saussure e no Estruturalismo de Roman Jakobson.
![]() | A semiótica é um saber muito antigo, que estuda os modos como o homem significa o que o rodeia. | ![]() |
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